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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Raluca - Transtorno de Personalidade Narcisista

 Raluca - Transtorno de Personalidade Narcisista

Link:

https://www.youtube.com/watch?v=8wRTdHsqvvI


CAPÍTULOS

00:00 Narcisismo Evidente

01:07 Raluca trolando a mãe de um inscrito

06:21 Narcisismo Oculto

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Capítulo 19 - A Lua mortífera

    Este capítulo está interligado ao capítulo 17, Anne—A glória tem dois polos de forma intrínseca.

   Conheci uma menina pela internet em 2010 e só em agosto de agora, 2011 marquei encontro com ela. Eu tive mesmo que guiar ela pois ela é muito tímida. Do tipo que tem até fobia de atender telefone, mas estava gostando de mim, além do que, já havia me dito que várias pessoas estavam falando de mim no colégio e não apenas sua amiga (verificar no facebook), mas as outras meninas também. Minha primeira e já esperada pergunta foi se era bem ou mal. Ela digitou em caixa alta sem demora:

 —BEEEEM!MUITO BEM!

     Esse é o tipo de coisa que ajuda muito, pois dessa forma fica fácil de você namorar até a mulher mais insegura que existe. As mulheres se preocupam muito com a forma em que o pretendente a relacionamento será visto pelas amigas. Se uma ou duas disserem que achou feio, estranho ou qualquer outra coisa deste calibre negativo, caro leitor do sexo masculino que estiver lendo este livro, pode ter certeza que ela jamais ficará com você, mesmo você sendo bonito, de classe média e que toque um instrumento e cante. Este protocolo apenas seria quebrado se a mulher fosse muito firme e segura de si e confiasse na solidez de sua perspectiva. Nunca conheci nenhuma mulher assim. Todas são inseguras e qualquer detalhe pode levar tudo pelo ralo. Quando peguei em sua mão pela primeira vez, ela ao invés de tirar suas mão de mim, disse que tinha vergonha de andar de mãos dadas. Ela poderia ter feito pior, poderia ter tirado suas mãos das minhas. Ela ficou naquela atmosfera de amizade, colorida, mas amizade. Eu já sabia o que fazer e sabia que haveria o momento certo, até quando deixasse ela viciada em mim. Fiz todo aquele clássico processo de escassês para ela sentir minha falta e com ela funcionou muito bem. Até o dia em que a beijei. Em setembro tive que sair do meu curso de computação gráfica por não ter podido pagar a 4º mensalidade que viria. Eu poderia continuar de onde parei, caso resolvesse voltar. Nesta época ainda havia divisão de duplas por computador e quem se aproximou parafazer dupla comigo foi um jovem garoto chamado Caio, que era extrovertido e bem humorado. Ele tinha 16 anos. Havia uma me - nina na turma que aparentava ter 13 anos e usava cabelo rosa. Era uma versão anã de Lucy do anime Elfen Lied. O Caio acabou por chamar ela para formarmos um trio, pois o menino que fazia dupla com ela, além de criança, e ser ruim nas artes, não queria saber de fazer os trabalhos. Então a conheci melhor. Ela se chamava Dayse. Nos dias que Caio faltava, Eu tinha ela de companhia, formando dupla e quando ela faltava, havia o Caio. Eu não faltei dia algum. Em 12 de outubro de 2011, foi meu primeiro dia no novo emprego. Me tornei um dos funcionários da tesouraria no banco bradesco, em uma agência do centro do Rio de Janeiro. Eu nunca consigo emprego formal na região metropolitana e nem em qualquer outro lugar do estado que não seja o centro, ou, capital se preferir. Foi por indicação do meu pai que ja foi funcionário há décadas e décadas atrás do século passado. O gerente e amigo da época em que ele foi funcionário, há tempos não trabalhava em banco algum, pois abriu sei próprio negócio, uma pequena empresa de informática. Para minha sorte, outros funcionários o conheciam e assim o responsável pela contratação de funcionários foi checar as referências. Ninguém lá naquela agência conhecia o meu pai, mas alguns pelo menos, conheciam o Ivan Matos, amigo do meu pai na época em que eles foram funcionários. Fato curioso é que no primeiro mês, isso mesmo, não o segundo ou terceiro, logo no primeiro mês, veio um envelope constando o valor de R$160,00 escrito de próprio punho e no sistema, o valor era o mesmo, porém, dentro do envelope, a quantia era de R$170,0, ou seja, havia R$10,00 que não constava, portanto, tecnicamente seria do primeiro que embolsasse, correto? Sim e não. Meu pai já havia me alertado que eles costumam depositar envelopes com importâncias a mais que o declarado, tanto na escritura de próprio punho quanto digitado na máquina e que vai para o sistema. São pessoas do próprio banco que fazem isso para testar funcionários novos. O salário era bom. R$2,400,00 de início e após os três meses, com a rescisão do contrato de experiência.